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Pecado da Preguiça

From the flats and the maisonettes they're reminding us there's things to be done. But you and me, all we want to be is lazy. --- pecadodapreguica(arroba)gmail.com

Thursday, March 31, 2005

Que noite…

Que calor! Trouxe-me uma memória que não é minha… esta!

Tuesday, March 29, 2005

O que é urgente

Estive há dias a rever em DVD as Urgências , um espectáculo de teatro no qual participei com um texto há alguns meses. O espectáculo era composto por seis peças curtas com o mote “o que tens de urgente para me dizer?”. Entre peças, os oito actores, que estavam sempre no palco, partilhavam com o público as suas urgências pessoais. Sempre de improviso, sempre com espontaneidade. Nunca existiram dois espectáculos iguais.

Ao ver o DVD, uma das frases do Tiago Rodrigues voltou-me a surpreender, apesar de a ter ouvido antes:
“É urgente ler o Triunfo dos Porcos em vez de ver a Quinta das Celebridades”.

Já tenho nick para hoje no Messenger.



PS: O Triunfo dos Porcos é, mesmo, um livro brilhante.

Monday, March 28, 2005

Histórias de amor de fazer inveja… Parte 3

“When Harry Met Sally”

Podem dois estranhos conhecer-se? Podem dois conhecidos tornar-se amigos? Podem dois amigos apaixonar-se? Podem dois amigos viver felizes para sempre?

O filme só não responde à última pergunta. O espectador pode acabar esta história como bem quiser. O final feliz impõe-se, claro.



Sally: You see? That is just like you, Harry. You say things like that, and you make it impossible for me to hate you.

Sabemos que estamos velhos quando...

... pela primeira vez na nossa vida se passa uma Páscoa inteirinha sem que ninguém nos ofereça um Kinder Surpresa.

Sunday, March 27, 2005

Histórias de amor de fazer inveja … Parte 1 e 2

Antes do amanhecer – Before Sunset

Boy meets girl… girl falls in love with boy. A premissa está escrita há anos. Séculos talvez. O mais interessante é que este filme conta a história de uma paixão que se desenvolve em plena era da internet… Tudo começa com um “olá”. Cara a cara.

"If there's any kind of magic in this world, it must be in the attempt of understanding someone, sharing something. I know, it's almost impossible to succeed, but... who cares, really? The answer must be in the attempt. " (Celine)



A história interrompe-se por 9 anos. Novamente cara a cara, Celine e Jesse encontram-se e descobrem que são os mesmos de há quase uma década, mas feridos pelo tempo e pela vida. Mantêm-se a paixão da noite em Viena. E um sentimento tão bem expresso por Jesse. "I feel like if someone where to touch me, I'd dissolve into molecules."



Let me sing you a waltz / Out of nowhere, out of my thoughts / Let me sing you a waltz / About this one night stand / You were, for me, that night / Everything I always dreamt of in life / But now you're gone / You are far gone / All the way to your island of rain / It was for you just a one night thing / But you were much more to me, just so you know / I don't care what they say / I know what you meant for me that day / I just want another try, I just want another night / Even if it doesn't seem quite right / You meant for me much more than anyone I've met before / One single night with you, little Jesse, is worth a thousand with anybody / I have no bitterness, my sweet / I'll never forget this one night thing / Even tomorrow in other arms, my heart will stay yours until I die / Let me sing you a waltz / Out of nowhere, out of my blues / Let me sing you a waltz / About this lovely one night stand

Thursday, March 24, 2005

Calvin Club...

... ou o que acontece quando a minha BD preferida e um dos filmes da minha vida se juntam num só. Sigam este link e percam alguns minutos a descobrir porque é que Calvin&Hobbes e Fight Club são uma e a mesma coisa. Absolutamente brilhante.

Faltam 2 meses...

Os ensaios começaram.



Hungry Like The Wolf

Dark in the city, night is a wire
Steam in the subway, earth is a fire
Do-do do do, do do do, do do do, do do do, do do
Woman you want me, give me a sign
And catch my breathing even closer behind
Do-do do do, do do do, do do do, do do do, do do

In touch with the ground
I’m on the hunt I’m after you
Smell like I sound, I’m lost in a crowd
And I’m hungry like the wolf
Straddle the line, in discord and rhyme
I’m on the hunt I’m after you
Mouth is alive with juices like wine
And I’m hungry like the wolf

Stalked in the forest, too close to hide
I’ll be upon you by the moonlight side
Do-do do do, do do do, do do do, do do do, do do
High blood drumming ony our skin it’s so tight
You feel my heart, I’m just a moment behind
Do-do do do, do do do, do do do, do do do, do do


Burning the ground I break from the crowd
I’m on the hunt I’m after you
I smell like I sound, I’m lost and I’m found
And I’m hungry like the wolf
Strut on a line, it’s discord and rhyme
I’m on the hunt I’m after you
Mouth is alive with juices like wine
And I’m hungry like the wolf

Burning the ground I break from the crowd
I’m on the hunt I’m after you
Scent and a sound, I’m lost and I’m found
And I’m hungry like the wolf

Strut on a line, it’s discord and rhyme
I howl and I whine I’m after you
Mouth is alive all running inside
And I’m hungry like the wolf...

Tuesday, March 22, 2005

Memory Lane

O meu prato preferido não é nenhuma receita modernaça de bacalhau nem nenhum bife com batatas fritas, nem mesmo massas italianas daquelas que passam directamente da boca para aquela zona das coxas que nem o biquini mais à anos 50 consegue esconder. Estes pitéus podem ser todos muito bons, mas não chegam aos calcanhares do clássico: banana esmagada, sumo de laranja, iogurte e bolacha esmagada (da Maria, nada de batotices!). Era capaz de sobreviver numa dieta à base desta mistura divinal.

Era esta a papa que a minha mãe me fazia quando eu era pequena e que me acompanhou em maratonas frente ao televisor de “Sítio do Picapau Amarelo”, “Dartacão” e “Alice in
Wunderland” (sim, eu cantava o genérico em alemão).

Agora que sou crescidinha tenho de ser eu a esmagar a minha própria bolacha, mas aprendi todos os truques de dosagem para a papa com a consistência perfeita. Má ideia ter escrito este post à hora de almoço…

Monday, March 21, 2005

A frase a reter deste fim-de-semana

“Afinal…
Afinal o que interessa não é o modo como se ama
Mas conhecer bons restaurantes e ser bom na cama.”

(excerto de poesia de Pedro Mexia que ouvi este fim-de-semana no Teatro S. Luiz no espectáculo “Isto Não É Um Recital de Poesia” . Recomendo vivamente, e olhem que eu não sou muito dada a poesia)

Nós Vamos!!!!



Duran Duran – Coliseu de Lisboa no dia 24 de Maio. Já temos bilhete!!!!
Vai ser cá uma semana… se tudo correr bem, o Benfica sagra-se campeão nacional lá para 21 de Maio.

Depois, Duran Duran no dia 24 de Maio. Por estes dias, a banda anda a tocar isto:

SUNRISE
HUNGRY LIKE THE WOLF
IS THERE SOMETHING I SHOULD KNOW
NEW MOON ON MONDAY
COME UNDONE
VIEW TO A KILL
WHAT HAPPENS TOMORROW
THE CHAUFFEUR
NEW RELIGION
PLANET EARTH
I DON’T WANT YOUR LOVE
TIGER TIGER
WAITING FOR THE NIGHT
BOAT
BEAUTIFUL COLOURS
ORDINARY WORLD
SAVE A PRAYER
NOTORIOUS
REFLEX
CARELESS MEMORIES
WILD BOYS

encore:

GIRLS ON FILM
RIO

Logo a seguir, de 27 a 29 de Maio, o Super Bock Super Rock e claro, eu e a SR vamos lá estar. Com um cartaz destes…

Dia 27: Prodigy, System Of A Down e Incubus
Dia 28: Moby, The Hives, Turbo Negro
Dia 29: Marylin MAnson, Audioslave, Iggy Pop, entre outros…

Life is Sweet!!!

É assim...

... que vejo o cheiro das primeiras chuvas em meses que me entra pela janela do quarto



Reaching for something in the distance
So close you can almost taste it
Release your innovations
Feel the rain on your skin
No one else can feel it for you
Only you can let it in
No one else, no one else
Can speak the words on your lips
Drench yourself in words unspoken
Live your life with arms wide open
Today is where your book begins
The rest is still unwritten

Em “Unwritten” de Natasha Beningfield

Sunday, March 20, 2005

A primavera e eu



Os meu companheiros por estas manhãs.

Friday, March 18, 2005

Férias da Páscoa



Ontem e hoje, realizam-se na escola em frente à minha, os torneios inter-turmas. Para quem não se lembra, sempre que acaba um período de aulas antes de duas semanas de férias, as turmas dos vários anos defrontam-se em várias modalidades e, novidade do século XXI, há claques ruidosas compostas pelas raparigas que dão apoio aos rapazes suados, de calções e que defendem a honra da turma.

No meu tempo, não era assim. Os torneios existiam. Isso já é tradição. Mas ser rapariga adolescente no final dos anos 80, princípio dos 90 não foi fácil. Ainda no outro dia comentava isso com a SR. Quando andava no secundário, eu tinha problemas de auto-estima, vestia-me mal com roupas muito largas, era gorda (não que seja magra hoje em dia) e gostava de todos os rapazes que não sabiam sequer que eu existia. As minhas botas duravam três anos, os casacos davam para outros tantos Invernos e cheguei a vestir roupa do meu irmão. Quanto mais despercebida passasse, melhor.

Hoje em dia, as raparigas são todas lindas, vestem roupa justa e feminina, andam sempre na moda e todas parecem ser mais velhas e maduras do que eu. Excepto quando estão a fazer claque pelos colegas no campo de jogos da escola em frente à minha casa.

Bens de primeira necessidade, capítulo 3

Durante toda a minha infância (e, verdade seja dita, parte da minha adolescência), o meu quarto parecia Liliput. Em todo o lado habitavam pequenas criaturas coloridas, de macacão em plástico e olhinhos atentos (*).
Que saudades que eu tenho do tempo em que as minhas maiores preocupações na vida eram a relação amorosa entre os meus dois Pin&Pons favoritos (ela de roupa amarela e cabelo rosa-choque, ele de roupa azul e cabelo laranja) e procurar as galinhas da “granja” que teimavam em fugir para baixo da minha cama. Ainda hoje não me importava de receber a Mansão de Pin&Pon no Natal. Pedi-a ao Pai Natal todos os anos durante muito tempo, mas o gordo de barbas não quis saber. Se algum dia eu der em serial killer e começar a matar pessoas com uma caçadeira no cimo da torre do relógio, a culpa vai ser deste trauma.



(*)= aliás, nessa altura os Pin&Pons eram muito mais charmosos, só com duas pintas pretas a fazer de olhos e uma pequena saliência redonda no lugar do nariz. Deparei-me mais tarde com a nova geração destas criaturas, com caras parvas pintadas. Alguns até dava para desatarraxar a cabeça e usar como frasquinhos de perfume. Juro! Fiquei de coração partido.

Thursday, March 17, 2005

De médico e de louco...

Os portugueses, Deus os abençoe, são o povo mais completo do mundo. Temos todos uma faceta de médicos sem consultório que nos permite não só aventurarmo-nos sem pudor no fantástico mundo da automedicação como também aconselhar sem preconceitos os remédios ideais para todos os enfermos em nosso redor (“Isso? Um Benuron e um chá de tília e ficas como novo. Ah, e mete mais um cobertor na cama”).
Mas os nossos fantásticos testes psicotécnicos não se ficam por aqui. Treinadores de bancada, stand up comediants de café, engenheiros aeronáuticos de sofá. Também eu sofro às vezes deste mal, admito-o aqui publicamente. Ainda hoje percebi que uma pergunta inocente do taxista chegou para eu me tornar subitamente numa expert em metereologia. Basta um “hoje está calor, não está ?” e transformo-me no Anthímio de Azevedo, pézinhos em cima do Norte de África e tudo.

Wednesday, March 16, 2005

“Shi mian mai fu"... parte II

(O filme não me sái da cabeça)

A fotografia que vale pelo filme…



A frase que vale tudo… “To be free, like the wind”

Crítica da revista “Empire”: “Breathtaking, heartstoping, beautiful… you must see this film”.

p.s.: ando tão preguiçosa que só encontro inspiração no trabalho dos outros.

Monday, March 14, 2005

“Shi mian mai fu"



Jin conhece Mei. Mei gosta do que vê. Jin, livre como o vento, vê nela mais uma missão e mais uma oportunidade de sedução. Mas algo corre mal. Jin e Mei apaixonam-se. Esta pode muito bem ser uma das linhas da sinopse do filme “A Casa dos Punhais Voadores” ou “Shi mian mai fu" no original. A esta complicada equação amorosa juntamos o eterno enamorado de Mei, Leo. Ele entrega o destino da sua amada a Jin e as coisas precipitam-se entre punhais voadores, intrigas políticas, florestas de bambu e artes marciais. Agora deveria ser aquela parte em que começava a dissertar avidamente sobre o amor mas não o vou fazer, nem sequer vou falar de como se joga “ao seduz”. Isso é o menos importante.

No amor não há vencedores.

Sunday, March 13, 2005

Os bons, os maus e os vilões

Se isto for verdade, vem aí um concerto com alinhamento de meter inveja a qualquer festival.

Friday, March 11, 2005

Os putos lá do bairro




Apesar de respeitar muito as opiniões de uns e outros , para mim os Keane são os maiores e o concerto de ontem mostrou como um piano e uma bateria bastam para parecer que levámos um enxerto de porrada (mas, estranhamente, no bom sentido). O vocalista canta de maneira tão perfeita que faz aquilo parecer fácil quando não é. Não quero entrar na discussão de se “Hopes And Fears” foi ou não o melhor disco parido em 2004, mas foi certamente o que ouvi mais vezes e o que me acompanhou em momentos-chave . Descobri os Keane alguns meses antes do boom de popularidade que faz agora alguns críticos iluminados cuspirem na sopa que antes comiam. Para o impacto que o disco teve em mim não será de todo inocente o detalhe de o ter ficado a conhecer por um amigo que eu queria que fosse mais do que isso. Na altura queria que nós fossemos “somewhere only we know”. Agora sei que isso não é possível, mas o CD dos Keane continua a não descolar da minha aparelhagem. Nem que seja por isso, já valeu a pena.

You say you wander your own land
But when I think about it
I don't see how you can
You're aching, you're breaking
And I can see the pain in your eyes
Says everybody's changing
And I don't know why

So little time
Try to understand that I'm
Trying to make a move to stay in the game
I try to stay awake and remember my name
But everybody's changing
And I don't feel the same

You're gone from here
And soon you will disappear
Cause everybody's changing
And I don't feel right

So little time
Try to understand that I'm
Trying to make a move to stay in the game
I try to stay awake and remember my name
But everybody's changing
And I don't feel the same

So little time
Try to understand that I'm
Trying to make a move to stay in the game
I try to stay awake and remember my name
But everybody's changing
And I don't feel the same


Chorei a ouvir esta música, sim. E depois?

Ainda me sinto a flutuar…

… à conta destes senhores.



Que voltem em breve!

The last time, You fall on me for anything you like
Your one last line, You fall on me for anything you like
And years make everything alright
You fall on me for anything you like
And I no I don't mind

only I don't bend and break, I'll meet you on the other side
I'll meet you in the light; If only I don't suffocate
I'll meet you in the morning when you wake

bitter and hardened heart, aching waiting for life to start
meet me in the morning when you wake up

You'll follow me back, With the sun in your eyes
And on your own, Bedshaped and legs of stone
You'll knock on my door, and up we'll go
In white light, I don't think so
But what do I know?

What do I know?

I know!

Wednesday, March 09, 2005

Quando tudo o que se tem para dizer está numa canção




Só pra dizer que te Amo
Nem sempre encontro o melhor termo
Nem sempre escolho o melhor modo.

Devia ser como no cinema
A língua inglesa fica sempre bem
E nunca atraiçoa ninguém.

O teu mundo está tão perto do meu
E o que digo está tão longe
Como o mar está do céu.

Só pra dizer que te Amo
Não sei porquê este embaraço
Que mais parece que só te estimo.

E até nos momentos em que digo que não quero
E o que sinto por ti são coisas confusas
E até parece que estou a mentir

As palavras custam a sair
Não digo o que estou a sentir
Digo o contrário do que estou a sentir

Tuesday, March 08, 2005

As propriedades curativas do peixe cru

Isto:


aliado a uma boa companhia fazem milagres pelos egos destroçados e pessimistas.

Obrigado, patrica.

É que hoje ...

.. acordei e lembrei-me. Há um ano. Acordar cedo. Três é companhia. Que bom! Tarde de nervos. 600 pessoas. BN. Guião. Trabalho. Stress. Corropio. Fim da tarde. Teatro. Enchente. Nervoso miudinho.Confiança. Faço parte da piada. Vergonha. HM. Simpatia. Numa chama minha e tua. Perfeição.Consagração. Beijos, abraços. Sucesso. Saudade. 365 dias. Querer. Desejar o passado no presente. Viver. Tudo. Outra vez.

Monday, March 07, 2005

A minha veia Herri Batasuna

Hoje apetecia-me apedrejar este sítio...

A queda do império que eu te quis dar e tu não quiseste receber



Este Sábado fui à Casa dos Dias D’Água ver o espectáculo Bérénice, da companhia belga STAN (sigla para Stop Thinking Abot Names. É um grupo com um método de trabalho muito interessante, vale a pena dar uma vista de olhos ). Bérénice conta a história de um amor impossível entre Titus, imperador de Roma, e Bérénice, rainha da Palestina. A peça é descrita em todos os manuais de teatro como uma reflexão sobre amor censurado pela sociedade e sobre a pesada escolha entre o Amor e o Estado. Mas para mim, a personagem principal não é Bérénice nem Titus: é o eterno secundário Antiochus, o melhor amigo de Bérénice, que vive com a angústia de,nas suas palavras, “esconder o seu amor sob a máscara da amizade”. É ele quem, por amor, serve de ombro confidente para as lágrimas e para os sorrisos provocados pelo amor a outro que não ele. E foi isto que me fez gostar tanto de Bérénice. Porque é aqui que eu sinto que a época dos romanos podia ser o início do século XXI e que a antiga Palestina podia ser a Baixa de Lisboa. Impérios podem ruir e com eles levar relações; mas às vezes nada causa o cataclismo da destruição como um “gosto de ti como amigo” e um beijo repenicado na bochecha, ali tão perigosamente perto da boca.

Mais informações sobre este espectáculo aqui .

Friday, March 04, 2005

Descubra as diferenças

O Continente faz 20 anos. Lembro-me quando o hipermercado abriu na Amadora. Era uma festa lá ir. Tudo tão grande. Ouso mesmo dizer gigantesco. Hoje em dia, é banal ir a um hipermercado. Raro mesmo é ir a uma mercearia. Não vou dar os parabéns à marca. Eles estão bem melhor que eu. Só que aquela campanha de comparação da vida de há 20 anos... eu não me identifico. Os livros da Anita não tinham aquele design. Aliás, não eram muito diferentes dos de agora. Há uns livros até mais pequenos e com cubos para fazer puzzles. Eu brinquei com um careca mas ainda não tenho filhos mas há quem tenha e aqui não há discussão possível. Pior que tudo. Há um grave erro no anúncio do Homem Aranha.

Acredito que os miúdos de há 20 anos lessem as histórias de Peter Parker e que hoje vibrem com os filmes. Só que, na parte do “há 20 anos”, o míudo tem dois bonecos de peluche. Um é o E.T. Até aqui tudo bem. Mas o outro maior que parece um dragão é o Charmander. O Charmander é um Pokemon. UM POKEMON!!! Há 20 anos não havia Pokemon. O fenómeno dos animais que vivem dentro de bolas e combatem as forças do mal existe no nosso país há coisa de quê? 5 anos? Se a coisa é para se fazer à balda, podiam por um Pikachu!!! Dava mais nas vistas, mas o boneco é mais giro. É amarelo.

Ah! Outra coisa! E o papel de parede? O que é aquilo?

Thursday, March 03, 2005

Dos zero aos cem em 1 segundo

Porque é que as pessoas que nos fazem sentir melhor são rigoramente as mesmas que nos deixam na merda com uma só frase? Respostas via postal dos CTT, por favor.

Wednesday, March 02, 2005

Floco de Neve (2004-2005)



O meu companheiro de preguiça dos fins de semana na casa da minha avó foi muito guloso e comeu o que não devia. Aquele quintal nunca mais vai ser o mesmo. Adeus Floco de Neve

Tuesday, March 01, 2005

Bens de primeira necessidade, capítulo 2

PetaZetaspotting
Procuram-se PetaZetas para relação séria e duradoura.
Quem encontrar PetaZetas à venda, é favor comprar várias embalagens e empanturrar-se em nome dos bons velhos tempos. Depois contem como foi. Descrição garantida.

Já que me massajas a barriga, porque não também o ego?

O meu estado de espírito para os próximos dias numa única tira de BD:




Quando parece que está frio lá fora, descubro que ainda está mais frio cá dentro.


PS: Peço desculpa a estas meninas pelo gamanço descarado do Muts.

já nos safamos!

Chiça! E lá empatámos com o Porto. Dizem que podíamos ter ganho. Não vi o jogo, mas acredito. Se os bilhetes ao menos fossem mais baratos... ía mais vezes à bola. Vamos ganhar... bolas!