De médico e de louco...
Os portugueses, Deus os abençoe, são o povo mais completo do mundo. Temos todos uma faceta de médicos sem consultório que nos permite não só aventurarmo-nos sem pudor no fantástico mundo da automedicação como também aconselhar sem preconceitos os remédios ideais para todos os enfermos em nosso redor (“Isso? Um Benuron e um chá de tília e ficas como novo. Ah, e mete mais um cobertor na cama”).
Mas os nossos fantásticos testes psicotécnicos não se ficam por aqui. Treinadores de bancada, stand up comediants de café, engenheiros aeronáuticos de sofá. Também eu sofro às vezes deste mal, admito-o aqui publicamente. Ainda hoje percebi que uma pergunta inocente do taxista chegou para eu me tornar subitamente numa expert em metereologia. Basta um “hoje está calor, não está ?” e transformo-me no Anthímio de Azevedo, pézinhos em cima do Norte de África e tudo.
Mas os nossos fantásticos testes psicotécnicos não se ficam por aqui. Treinadores de bancada, stand up comediants de café, engenheiros aeronáuticos de sofá. Também eu sofro às vezes deste mal, admito-o aqui publicamente. Ainda hoje percebi que uma pergunta inocente do taxista chegou para eu me tornar subitamente numa expert em metereologia. Basta um “hoje está calor, não está ?” e transformo-me no Anthímio de Azevedo, pézinhos em cima do Norte de África e tudo.
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