Nada, rien, nicles, niente...

Não tenho escrito porque não sei o que escrever. A inspiração não chega ou a preguiça é tanta que estrangula tudo o resta. Não é que não tenha vontade de escrever e dizer qualquer coisa. Simplesmente, não tenho como o fazer ou o que comunicar.

A SR vai de férias para Londres. Pode ser que a saudade traga coisas para dizer.

E como os anos passam para todos, é ir ao You Tube e ver o vídeo dos Coldplay para o tema “Shiver”, a minha banda sonora dos últimos dias.

So I look in your direction
But you pay me no attention, do you?
I know you don't listen to me
'Cos you say you see straight through me, don't you?

And on and on
From the moment I wake, to the moment I sleep
I'll be there by your side; just you try and stop me
I'll be waiting in line, just to see if you care

Oh…
Did you want me to change?
Well I changed for you
And I want you to know that you'll always get your way
I wanted to say…

Don't you shiver
Shiver
Sing it loud and clear
I'll always be waiting for you

So you know how much I need you
But you never even see me, do you?
And is this my final chance of getting you
Well I changed for good
And I want you to know that you'll always get your way
I wanted to say…

Don't you shiver
Don't you shiver
Sing it loud and clear
I'll always be waiting for you

Os Inimigos são para as ocasiões

Faz exactamente hoje três anos o jornal que consegue a dura tarefa de ser o pasquim mais credível num país com tantos jornais de notícias inventadas e que fazem rir. Entrei já com o comboio em andamento (curiosamente, o meu primeiro número foi o da única imagem que consegui encontrar na internet). É uma valente dor de cabeça. Mas uma das minhas dores de cabeça preferidas.

White Stripes Meets The Simpsons

Quem não domina White Stripes convem ver este video para perceber a piadola.

Belzebu, podeis vir buscar a minha alma em saldo se for esse o preço a pagar para um dia ser guionista dos Simpsons. Ir para lá servir cafés ou raspar os calos sebosos do Senhor Groening também serve.

O Outono

Está aí o Outono. Chega às 5 da manhã de sábado. Esta estação do ano deve ser das que mais gosto. Nada como um dia de chuva atrás do outro para lavar a alma, arejar as ideias e decidir dar meia volta na vida. Não há nada melhor que sentir o vento na cara, ouvir a chuva a bater na janela da sala ao fim de semana para descansar a cabeça com um chocolate quente na mão direita enquanto a esquerda se passeia pela manta do sofá. O meu ano começa com o Outono. É hora de fazer resoluções de vida. Vamos a isso? Bora!!

Há dias...

... em que me sinto sufocar nas palavras que ficam por dizer.
“Dance me to your beauty with a burning violin
Dance me through the panic till I'm gathered safely in
Touch me with your naked hand or touch me with your glove... Dance me to the end of love”

Parabéns Leonard

O importante é relativizar

Afinal, quem é que precisa de um tecto inteiro quando hoje se adquiriu isto:



Mais detalhes aqui.

Casa Arrumada

Façam favor de entrar!

Sexta feira 13 (de Outubro)

Girls night out!



Obrigado VM, SR e GG por acederem ao meu gentil pedido de me levarem a sair à noite.

Amizades feitas de estuque podre

Hoje caiu parte do tecto da minha casa. História complicada, cujos contornos não me parecem merecedores de um esforço bloguistico. Resta só resumir: ninguém se magoou (se bem que o empreiteiro mal sonha que estive muito próxima de lhe remover alguns orgãos vitais com a faca do pão), não se estragou nada de importante e a casa está habitável - apesar de caótica e de sujeita a alguns (?!?) dias de obras e chatices.

Estas situações são sempre uma merda, para não dar mais largas ao vernáculo. Mas têm a parte boa de serem uma espécie de teste inesperado à nossa relação com quem nos rodeia. E de repente a malta em nosso redor fica impecavelmente arrumada em grupinhos herméticos. Há as confirmações. Há as surpresas agradáveis. Há a cordialidade normal. E depois há as pessoas que demonstram que não merecem sequer o esforço de um SMS mal amanhado no Natal. E se é preciso ter estuque no tapete da sala para saber definitavamente quem interessa e quem de repente nos parece uma imagem desfocada que uma pessoa porreira que em tempos conhecemos, então que seja. O estuque resolve-se com o aspirador em dez minutos. Mais ao menos o mesmo tempo que essas pessoas demoram a cair abruptamente no nosso pódio de prioridades.

The end

Smith Jerrod: Hey, Babe, I flew back...
Samantha: You flew all night? Why?
Smith Jerrod: I forgot to tell you something on the phone... I love you.
Samantha: You flew back to tell me that?
Smith Jerrod: Can you think of a better reason?
Samantha: No, I can't. You have meant more to me than any man I have ever known.

I'm ready for my close-up, mister DeMille!

The Movie Of Your Life Is Film Noir

So what if you're a little nihilistic at times? Life with meaning is highly over-rated. Your best movie matches: Sin City, L. A. Confidential, Blade Runner

If Your Life Was a Movie, What Genre Would It Be?

O que eu gostava de entrar no Sin City e fazer de Gail, a contra-cena de *suspiro* Clive Owen.

Anatomia de um abraço

Abraçar: do Lat. Abbrachiare; verbo transitivo, cingir com os braços; dar abraços; circundar; cercar; abranger; conter; compreender; aceitar; admitir; adoptar; consagrar-se.

Gosto de abraços e de abraçar. Mas há abraços e depois, há ABRAÇOS.

Há o abraço pelo pescoço. Dá para para ouvir bater do o coração quando encostamos a cara ao peito. Outro laço possível é o de pura amizade em que um braço passa por cima do ombro e o outro agarra a cintura. Às vezes, é assim que podemos deitar a cabeça no ombro amigo e, quem sabe, soluçar os problemas cá para fora.

Mas dos que eu gosto mais são aqueles em que os braços se enrolam na cintura e nos puxam para cima para que as caras fiquem lado a lado. Só assim podemos sentir a respiração de quem nos agarra. A brisa passa-nos pelo ouvido e mesmo que não se diga nada, nem mesmo em segredo, sabe-se que há todo um enunciado de sentimentos no único aperto que gostamos de sentir.


Love is blindness
I don't want to see
Won't you wrap the night
Around me
Oh my heart
Love is blindness

In a parked car
In a crowded street
You see your love
Made complete
Thread is ripping
The knot is slipping
Love is blindness

Love is clockworks
And cold steel
Fingers too numb to feel
Squeeze the handle
Blow out the candle
Love is blindness

In U2 - Love Is Blindness

A verdade que marca o dia

Saída para o almoço às 14 horas

Patrica: eles todos os dias dizem que vai arrefecer mas isso não vai acontecer, pois não?
SR: Não. Nunca mais vai arrefecer.

911

Hora do exercicio

Este é dos melhores vídeos que já vi nos últimos tempos.



Ok Go - "Here It goes Again" (www.okgo.net)

Para esquecer que Bob Dylan é outra vez número um nos Estados Unidos.

Reservado o direito de admissão

Os melhores posts que o Pecado da Preguiça poderia ter são as conversas de Messenger entre mim a e patrica. Mas essas não são para quem quer...

O sexo e a Cidade... e o Natal (em Setembro)

Se há coisas boas em férias de uma semana em que não se vai a lado nenhum, é poder recorrer a prendas de natal com 5 DVD’s. Falo claro da sexta época de “O Sexo e a Cidade”. Sento-me agora em frente ao computador a pensar na Carrie. O portátil em que trabalho até é da mesma marca. Não quero aspirar a ser como ela. Nem o posso fazer. Ela é uma personagem de ficção, e daí, talvez não. Todas elas são reais numa Nova Iorque bem real que em tempos me pareceu de fantasia, pelo menos até Junho quando lá fui com a SR. Belos tempos, belo Verão, grandes passeios. Carrie, Miranda, Samantha e Charlotte, a minha preferida, todas existem ou pelo menos, nesta série, elas existem todas em nós, mulheres. Rapariga que nunca sentiu sequer uma coisa que elas tenham sentido, ponha o dedo no ar?........ Pois, era o que eu pensava. Os episódios são 20. Mas há um com que me emocionei mais.

Charlotte converte-se à fé judaica para poder casar com Harry, o advogado do divórcio de Trey. Numa das aulas, o rabi diz-lhe que vai ter de se libertar de todas as tradições cristãs, incluindo o Natal. Foi o pânico e o horror para Charlotte. Nesse dia, quando Harry chegou a casa, a namorada estava de volta de um pinheiro em pleno mês de Julho a celebrar o seu último Natal.

Harry diz-lhe que ela pode ter um pinheiro em casa e Charlotte responde que quer ser Judia de corpo inteiro. Ele acedeu mas pediu-lhe para ficar com a bola de natal que tem um presépio desenhado e que está na família York há anos.

Tal como diz Harry: “também eles eram judeus”.

Também eu tive o meu Natal fora de tempo.

Twelve Step Program (*)

Olá. O meu nome é Susana e não bebo café há sete dias. (Olá, Susaaaaaaaaaaaana)

Próximo acesso de violência gratuita e falta de pachorra para o mundo provocados pela privação de cafeína daqui a: 43 minutos.

Para sua segurança, queira consultar este espaço para se manter informado de possíveis situações de risco.


(*)= explicado aqui.