O sexo e a Cidade... e o Natal (em Setembro)

Se há coisas boas em férias de uma semana em que não se vai a lado nenhum, é poder recorrer a prendas de natal com 5 DVD’s. Falo claro da sexta época de “O Sexo e a Cidade”. Sento-me agora em frente ao computador a pensar na Carrie. O portátil em que trabalho até é da mesma marca. Não quero aspirar a ser como ela. Nem o posso fazer. Ela é uma personagem de ficção, e daí, talvez não. Todas elas são reais numa Nova Iorque bem real que em tempos me pareceu de fantasia, pelo menos até Junho quando lá fui com a SR. Belos tempos, belo Verão, grandes passeios. Carrie, Miranda, Samantha e Charlotte, a minha preferida, todas existem ou pelo menos, nesta série, elas existem todas em nós, mulheres. Rapariga que nunca sentiu sequer uma coisa que elas tenham sentido, ponha o dedo no ar?........ Pois, era o que eu pensava. Os episódios são 20. Mas há um com que me emocionei mais.

Charlotte converte-se à fé judaica para poder casar com Harry, o advogado do divórcio de Trey. Numa das aulas, o rabi diz-lhe que vai ter de se libertar de todas as tradições cristãs, incluindo o Natal. Foi o pânico e o horror para Charlotte. Nesse dia, quando Harry chegou a casa, a namorada estava de volta de um pinheiro em pleno mês de Julho a celebrar o seu último Natal.

Harry diz-lhe que ela pode ter um pinheiro em casa e Charlotte responde que quer ser Judia de corpo inteiro. Ele acedeu mas pediu-lhe para ficar com a bola de natal que tem um presépio desenhado e que está na família York há anos.

Tal como diz Harry: “também eles eram judeus”.

Também eu tive o meu Natal fora de tempo.