Amizades feitas de estuque podre
Hoje caiu parte do tecto da minha casa. História complicada, cujos contornos não me parecem merecedores de um esforço bloguistico. Resta só resumir: ninguém se magoou (se bem que o empreiteiro mal sonha que estive muito próxima de lhe remover alguns orgãos vitais com a faca do pão), não se estragou nada de importante e a casa está habitável - apesar de caótica e de sujeita a alguns (?!?) dias de obras e chatices.
Estas situações são sempre uma merda, para não dar mais largas ao vernáculo. Mas têm a parte boa de serem uma espécie de teste inesperado à nossa relação com quem nos rodeia. E de repente a malta em nosso redor fica impecavelmente arrumada em grupinhos herméticos. Há as confirmações. Há as surpresas agradáveis. Há a cordialidade normal. E depois há as pessoas que demonstram que não merecem sequer o esforço de um SMS mal amanhado no Natal. E se é preciso ter estuque no tapete da sala para saber definitavamente quem interessa e quem de repente nos parece uma imagem desfocada que uma pessoa porreira que em tempos conhecemos, então que seja. O estuque resolve-se com o aspirador em dez minutos. Mais ao menos o mesmo tempo que essas pessoas demoram a cair abruptamente no nosso pódio de prioridades.
Estas situações são sempre uma merda, para não dar mais largas ao vernáculo. Mas têm a parte boa de serem uma espécie de teste inesperado à nossa relação com quem nos rodeia. E de repente a malta em nosso redor fica impecavelmente arrumada em grupinhos herméticos. Há as confirmações. Há as surpresas agradáveis. Há a cordialidade normal. E depois há as pessoas que demonstram que não merecem sequer o esforço de um SMS mal amanhado no Natal. E se é preciso ter estuque no tapete da sala para saber definitavamente quem interessa e quem de repente nos parece uma imagem desfocada que uma pessoa porreira que em tempos conhecemos, então que seja. O estuque resolve-se com o aspirador em dez minutos. Mais ao menos o mesmo tempo que essas pessoas demoram a cair abruptamente no nosso pódio de prioridades.
5 Comments:
Como eu te compreendo. Ao longo da vida tb já tive a minha quota parte de desilusões com as pessoas, mas mais importante é sabermos viver e presevar aqueles a quem merece enviar um SMS no Natal e muito mais no ano inteiro. Felizmente tb já tive a prova de que isso é possível! E aposto que tu tb. Até coma história do estuque. Em tudo há as surpresas boas e as surpresas más. Aposta nas boas que tivese agora e naquelas com as quais sabes q poderás contar sempre. E pensa que eto aos outros:são eles que ficam a perder! Eu passei a agir assim! Não me livra de desilusões, mas livra-me de sofrer mais com elas e ajuda-me a dar mais valor aos que ficam.
su, manda-me a lista dessa gentalha foleira que tenho conhecimentos em chelas!
(devias vender os bocadinhos do teu estuque... fazer negócio... como o muro de berlim! aposto q pagavas as obras e quiça um novo microondas!)
mi casa es tu casa!!! sabes isso!
Pensa assim: Não te caiu nenhum pedaço de estuque na cabeça!
Se a casa fosse minha, estavas garantida.
Cara SR, se ainda precisares terei todo o gosto em te dar guarida na minha casa que ainda tem o tecto intacto.
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