Londres em versão telegráfica (porque estou muito preguiçosa para escrever um texto pipi...)
Banda Sonora aconselhada enquanto lêem este post:
Pelas minhas contas feitas por alto, esta foi a décima segunda vez que fui a Londres. Capricho tonto, só possível por não pagar estadia e sobreviver a sandes. Gosto muito de Londres porque é a minha casa longe de casa. Porque não tenho de pensar no prazo de entrega do texto XYZ ou se falta comprar leite, mas ando num Metro com 16 linhas diferentes sem nunca me perder e chamo as ruas pelos nomes. Gosto porque vou sozinha, chego sozinha ao aeroporto, faço sozinha o check in com o pensamento de “e se eu agora fosse e nunca mais voltasse?”. Só pela possibilidade. Porque sei que volto. Apesar dos abraços apertados que recebo sempre que chego a Heathrow. Gosto de torrar o dinheiro em compras sem complexos (70 por cento das compras de Natal estão despachadas). Ainda não tive coragem de pedir talão do Multibanco. Gosto de ter estômago para comer ovos mexidos e bacon e backed beans ao pequeno almoço quando cá nem leite consigo beber quando acordo. Gostei mesmo muito de ver o Blue Man Group, apesar de não saber explicar que raio foi aquilo (muita tinta, muita banana esmagada, toneladas de papel higiénico a cair do tecto). Gostei de ver o Avenue Q, apesar de achar que tinha mais parra que uva. Gostei que praticamente todas as lojas estivessem a dar o novo dos The Killers aos altos berros.
Mas agora já estou de volta. Com um patinho de borracha em versão Darth Vader e 25 DVDs novos na bagagem.
Pelas minhas contas feitas por alto, esta foi a décima segunda vez que fui a Londres. Capricho tonto, só possível por não pagar estadia e sobreviver a sandes. Gosto muito de Londres porque é a minha casa longe de casa. Porque não tenho de pensar no prazo de entrega do texto XYZ ou se falta comprar leite, mas ando num Metro com 16 linhas diferentes sem nunca me perder e chamo as ruas pelos nomes. Gosto porque vou sozinha, chego sozinha ao aeroporto, faço sozinha o check in com o pensamento de “e se eu agora fosse e nunca mais voltasse?”. Só pela possibilidade. Porque sei que volto. Apesar dos abraços apertados que recebo sempre que chego a Heathrow. Gosto de torrar o dinheiro em compras sem complexos (70 por cento das compras de Natal estão despachadas). Ainda não tive coragem de pedir talão do Multibanco. Gosto de ter estômago para comer ovos mexidos e bacon e backed beans ao pequeno almoço quando cá nem leite consigo beber quando acordo. Gostei mesmo muito de ver o Blue Man Group, apesar de não saber explicar que raio foi aquilo (muita tinta, muita banana esmagada, toneladas de papel higiénico a cair do tecto). Gostei de ver o Avenue Q, apesar de achar que tinha mais parra que uva. Gostei que praticamente todas as lojas estivessem a dar o novo dos The Killers aos altos berros.
Mas agora já estou de volta. Com um patinho de borracha em versão Darth Vader e 25 DVDs novos na bagagem.
5 Comments:
Sinto-me dessa mesma forma em Londres. Tenho pena de não ter por lá estadia grátis ou as visitas seriam bem mais regulares. Das duas únicas vezes em q lá estive equacionei sempre o regresso. À terceira veremos o que acontecerá... :-)
quanto a mim, só resta dizer: ai que inveja! =)
E até é bom ter-te de volta...
Como te compreendo nessa questão das lojas passarem em altos berros musicas que tavam mesmo a apetecer! Nada melhor que Oxford street com a HMV e a Virgin a meia duzia de passos uma da outra. É um dia em beleza
Bem vinda de volta.
Mal possos esperar para ver esse Darth Pato! LOL
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