Porquê? Porque sim!
Chega aqui, fala comigo bem baixinho, de mansinho, como se fosse só eu
A ouvir as confissões e indiscrições que me havias de fazer.
Se quiseres nem precisas de dizer, tenho-te como a palma de uma mão,
Que havia de me ficar tão bem… essa mão com que agarras o mundo.
Chega aqui, só tu e então solta-me a mim como um balão que se desprendeu e deixou a criança louca no chão.
In: “Translúcido” de MArgarida Pinto (Álbum: “Apontamento”)
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