A caminho de casa
Quinta feira, 10 de Janeiro, já passa das seis da tarde e faltam 15 minutos para o próximo autocarro depois do motorista não me ter aberto a porta do 56 e ter fugido avenida de Berna fora. Com o frio de início de noite a bater-me na cara, decido ir a pé pelo eixo Praça de Espanha – Olaias. Custou-me um bocadinho a subir a João XXI mas cheguei a casa, quarenta minutos depois, com a mente desperta.
Os regressos são sempre o melhor de tudo.
Entro e prolongo o silêncio dacasa com um cd de Moby, companheiro de chegadas a casa dramáticas mas que nada têm a ver com tragédias gregas. Saio do banho que me queima a pele e a verdade ecoa pela sala.
“I slept in the sun the other day
I thought I was fine
Everything seemed perfect
'Til I had you on my mind
(…)
If I could kiss you now
Oh I'd kiss you now again and again
'Til I don't know where I begin
And where you end”
Os regressos são sempre o melhor de tudo.
Entro e prolongo o silêncio dacasa com um cd de Moby, companheiro de chegadas a casa dramáticas mas que nada têm a ver com tragédias gregas. Saio do banho que me queima a pele e a verdade ecoa pela sala.
“I slept in the sun the other day
I thought I was fine
Everything seemed perfect
'Til I had you on my mind
(…)
If I could kiss you now
Oh I'd kiss you now again and again
'Til I don't know where I begin
And where you end”
1 Comments:
Excelente post. Consegui sentir o frio do início de noite...
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