Ora então como é que eu explico isto sem ser demasiado óbvia?
Uma manhã destas entro num dos meus locais de trabalho e vejo uma mítica figura feminina da nossa televisão. Uma figura que apresentava o "Casa Cheia" e lotarias e mais não sei o quê. Claro que sou uma pessoa sigilosa e não me vou chibar acerca da sua identidade. Digamos que não é a pessoa que penso encontrar logo às oito da manhã em plena sala de reuniões e culpei a minha privação de cafeína vai para mais de um ano por aquilo que só podia ser uma miragem. Esfreguei os olhinhos mas ela continuava lá, com um sorriso de um brilho que até podia vazar uma vista. Mas o verdadeiro momento épico foi quando o telemóvel dela começou a tocar e a música que ecoava pelo corredor ainda sem rebuliço era esta:
6 Comments:
é sempre bom recordar esse episódio! e agora que ouço a banda sonora ainda se tornou melhor! ehehe
Invejo-te, só encontras monstros sagrados da estirpe do Terry Jones. Uma pena não haverem action figures da Serenela.
Obrigado pelas aulas, foste a parteira que me trouxe à luz da escrita criativa.
Medo. Muito medo.
Sou um fã do conceito de longevidade "kitsch" que a senhora (toda ela) é. Acho-a uma figura abolutamente mítica da nossa televisão em que as figuras não duram muito tempom, ou se duram são logo rotuladas de dinossauros. a S.A. é uma apresentadora de... tudo (o Figueiras, por exemplo, é a S.A. da SIC...). E, ao mesmo tempo, uma figura kitsch que o ringtone só vem confirmar, assim tipo cereja no topo do bolo. Gosto! Gosto muito!... embora agora não me saia da cabeça a imagem que o refrão incita... mas em versão S.A. ... Algum medo...
Pronto, admito que sou um gajo medroso...
Argh!
E o link remete para uma coisa de quando? Uma pessoa nascida em 62tem 41 anitos mais uns quantos...
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