Amigos amigos, Voldemorts à parte
Eu arriscaria, sem grande margem de erro, em dizer que cinco em cada dez pessoas que se passeiam em NY com livros debaixo do braço carregam o último Harry Potter. Isto, aliado à propensão natural dos americanos para meter conversa com tudo o que mexe, levou a que muitos transeuntes viessem ter comigo na rua sempre que eu transportava o meu exemplar (comprado na manhã seguinte ao lançamento, ainda com alguma fila mas já sem cinquentões histéricos com relâmpagos pintados na testa). Se estava a gostar, até onde tinha lido, etc. Esta descontracção é uma das coisas que, sem dúvida, mais aprecio nos nova iorquinos. Mas a verdade é que ao fim de umas quantas ameaças brincalhonas de "então e queres que te conte o fim?" ou "queres saber se ele morre?", eu achei melhor trancar-me em casa a ler de enfiada as 300 páginas que ainda me faltavam. Vá, não fosse eu vazar a vista com uma palhinha do Starbucks a algum conversador.
1 Comments:
As palhinhas do Starbucks, essa arma de destruição maciça!
Eu era logo espetar-lhes qualquer coisa na mona.
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