Estou farta do frio
Há 24 horas que não escrevo... aos preguiçosos que por aqui passam, peço desculpa. Prometo que não volta a acontecer. Ainda assim, para quem me lê agora, aqui fica o aviso. O que vai acontecer a seguir é um puro exercício de saudade e nostalgia. Sim, estou farta do frio. Estou tão farta, tão farta que, do que tenho mais saudades neste momento é do calor abrasador de Barcelona. Daquele calor de cortar a respiração.
Só me lembro da sensação de sair do avião e ficar extasiada com o cheiro do calor de Barça, BCN, Barcelona. Que saudades, que saudades. Que saudades da orxata, do granizado de limão, dos churros recheados, das tapas bascas numa das transversais ao Palau da Musica Catalana.
Sinto a falta da sombra que os edifícios da Habitat e da Fnac fazem na Praça da Catalunha, de comer uma sandes de queijo em Barceloneta e passear até ao fim do passeio da Via Olímpica sob um calor abrasador, arrasador, dominador, desgastante e confortante.
Dava tudo para poder voltar a subir as escadas da Fira até ao Palau Nacional e olhar a cidade. Voltava a subir ao topo da Sagrada Família e a prestar devoção a Sant Jordi na Catedral.
Faz-me falta percorrer o passeig de gracia e entrar na Casa Milá. Olhar cá de baixo para a luz que entra no pátio. E olhar lá em cima para o terraço fora deste mundo da Pedrera e mirar as chaminés que me olham... desconfiadas.
E o calor, o calor de Barcelona, o carrer Gosol, Tibidao, o sempre fresco Montjuic, o funicular, as patatas fuertes e a "cerveza" bem fresquinha. E o Floco de Neve que não conheci. Até dele sinto a falta.
E a manzana da Discordia? E o "pan com tomate"? E o Hard Rock Cafe? E a praia de Barceloneta? E ver as estrelas no Mare Magnum? Alguém faz viagens no tempo? Não quero recuar. Quero avançar para o dia 15 de Agosto e entrar no aeroporto de Lisboa com um bilhete de avião para Barcelona na bagagem. Chegar às ramblas, apanhar o metro e ir até ao Parque Guel para um passeio. Mas desta vez, quero fazê-lo de mão dada... e suada.
Só me lembro da sensação de sair do avião e ficar extasiada com o cheiro do calor de Barça, BCN, Barcelona. Que saudades, que saudades. Que saudades da orxata, do granizado de limão, dos churros recheados, das tapas bascas numa das transversais ao Palau da Musica Catalana.
Sinto a falta da sombra que os edifícios da Habitat e da Fnac fazem na Praça da Catalunha, de comer uma sandes de queijo em Barceloneta e passear até ao fim do passeio da Via Olímpica sob um calor abrasador, arrasador, dominador, desgastante e confortante.
Dava tudo para poder voltar a subir as escadas da Fira até ao Palau Nacional e olhar a cidade. Voltava a subir ao topo da Sagrada Família e a prestar devoção a Sant Jordi na Catedral.
Faz-me falta percorrer o passeig de gracia e entrar na Casa Milá. Olhar cá de baixo para a luz que entra no pátio. E olhar lá em cima para o terraço fora deste mundo da Pedrera e mirar as chaminés que me olham... desconfiadas.
E o calor, o calor de Barcelona, o carrer Gosol, Tibidao, o sempre fresco Montjuic, o funicular, as patatas fuertes e a "cerveza" bem fresquinha. E o Floco de Neve que não conheci. Até dele sinto a falta.
E a manzana da Discordia? E o "pan com tomate"? E o Hard Rock Cafe? E a praia de Barceloneta? E ver as estrelas no Mare Magnum? Alguém faz viagens no tempo? Não quero recuar. Quero avançar para o dia 15 de Agosto e entrar no aeroporto de Lisboa com um bilhete de avião para Barcelona na bagagem. Chegar às ramblas, apanhar o metro e ir até ao Parque Guel para um passeio. Mas desta vez, quero fazê-lo de mão dada... e suada.
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