O dia em que o meu coração parou outra vez
Era hora de almoço de domingo. A alegria destes encontros familiares na casa da Avó’Linda acabou quando chegou a notícia de que tínhamos ficado sem o António Sérgio.
Não comecei a ouvir música com ele, mas os meus primeiros anos de trabalho ficaram marcados pelo Lobo e pela vida dele. Primeiro, molhei os pés à beira do Grande Delta e depois, deitava-me pela Hora do Lobo e ouvia As Horas a desoras ... sempre. Perdi-lhe o rasto no Viriato 25.
A mulher do Lobo é a Ana, amiga do coração que à distância soube sempre de mim e do que se passava cá dentro. Levou-me à festa mais intima de todas... o seu aniversário. Abracei-a no momento mais difícil de todos. Doeu. A vida antes do Lobo deixa marcas e saudades. Deixa felicidade também. “Take Care”.
Não comecei a ouvir música com ele, mas os meus primeiros anos de trabalho ficaram marcados pelo Lobo e pela vida dele. Primeiro, molhei os pés à beira do Grande Delta e depois, deitava-me pela Hora do Lobo e ouvia As Horas a desoras ... sempre. Perdi-lhe o rasto no Viriato 25.
A mulher do Lobo é a Ana, amiga do coração que à distância soube sempre de mim e do que se passava cá dentro. Levou-me à festa mais intima de todas... o seu aniversário. Abracei-a no momento mais difícil de todos. Doeu. A vida antes do Lobo deixa marcas e saudades. Deixa felicidade também. “Take Care”.
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