Açorda melómana
Fechem os olhos...
Não, esperem. Isso seria estúpido porque depois não iam conseguir ler este post.
Ok, então deixem-se ficar de olhos abertos e agora imaginem isto (ou como diriam na série do Twilight Zone “and now, for your consideration):
Pensem nos Queen. Sim, a banda que (goste-se ou não) faz parte do nosso imaginário colectivo. Todos temos temas dos Queen irremediavelmente carimbados no cérebro e basta-nos ouvir os primeiros acordes para cuspirmos prontamente a letra toda. Devo aqui fazer uma ressalva da qual não me orgulho: eu sei tudo sobre os Queen. Mesmo. É provavelmente o único tema na face do planeta acerca do qual tenho um conhecimento enciclopédico. Digam-me qualquer música e eu sei logo o ano, quem a compôs e em que álbum está. Vicissitudes de ter sido fanática entre os meus 9 e 13 anos de idade. Era isso ou os Onda Choc. E Onda Choc teria sido bem melhor, dirão alguns de vocês com uma certa razão.
Mas estou a desviar-me do essencial.
Pensem nos Queen.
Agora pensem no 50 Cent. Sim, o rapper com pinta de personagem de Grand Teft Auto. O que quer que levar a menina à loja de doces.
Já está?
Agora imaginem músicas que são a combinação de temas dos Queen com músicas do 50 Cent. A sério. Cenas tipo “Crazy Little Pimp Called Love”.
Acham que não é possível?
Mas é. Oiçam aqui. Eu admito que gosto.
Se bem que nada bate a foto de 50 Cent com uma imponente bigodaça gay.
Não, esperem. Isso seria estúpido porque depois não iam conseguir ler este post.
Ok, então deixem-se ficar de olhos abertos e agora imaginem isto (ou como diriam na série do Twilight Zone “and now, for your consideration):
Pensem nos Queen. Sim, a banda que (goste-se ou não) faz parte do nosso imaginário colectivo. Todos temos temas dos Queen irremediavelmente carimbados no cérebro e basta-nos ouvir os primeiros acordes para cuspirmos prontamente a letra toda. Devo aqui fazer uma ressalva da qual não me orgulho: eu sei tudo sobre os Queen. Mesmo. É provavelmente o único tema na face do planeta acerca do qual tenho um conhecimento enciclopédico. Digam-me qualquer música e eu sei logo o ano, quem a compôs e em que álbum está. Vicissitudes de ter sido fanática entre os meus 9 e 13 anos de idade. Era isso ou os Onda Choc. E Onda Choc teria sido bem melhor, dirão alguns de vocês com uma certa razão.
Mas estou a desviar-me do essencial.
Pensem nos Queen.
Agora pensem no 50 Cent. Sim, o rapper com pinta de personagem de Grand Teft Auto. O que quer que levar a menina à loja de doces.
Já está?
Agora imaginem músicas que são a combinação de temas dos Queen com músicas do 50 Cent. A sério. Cenas tipo “Crazy Little Pimp Called Love”.
Acham que não é possível?
Mas é. Oiçam aqui. Eu admito que gosto.
Se bem que nada bate a foto de 50 Cent com uma imponente bigodaça gay.
2 Comments:
Boa tarde! Olhe! Esta história toda não cheira bem e eu explico porquê. Ora bem…Se foi por cima do Golfo do México que as duas renas se sentiram mal…hã…ora bem… e toda a gente sabe…hã…que o trenó tem pelo menos oito renas, então as outras seis não tinham pedalada para chegar ao fim da viagem? E aonde é que estão os presentes? Onde é que está a caixa negra do trenó? Não me convencem, é só. Obrigado.
Afasta essa coisa de mim e dos meus queen.
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