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Pecado da Preguiça

From the flats and the maisonettes they're reminding us there's things to be done. But you and me, all we want to be is lazy. --- pecadodapreguica(arroba)gmail.com

Tuesday, February 28, 2006

O verdadeiro porquê de eu não andar a escrever posts


A caixa vem com os 23 episódios. Eu vou no 11º. Se bem que admito que às vezes sinto falta de fazer coisas tipo tirar o pijama e tomar banho. Enfim, mais uma semanita e trato dessas coisas.

Friday, February 24, 2006

Porque será ...










... que já alguém disse o que se quer
dizer?

Whenever I'm alone with you
You make me feel like I am free again
(...)
Whenever I'm alone with you
You make me feel like I am whole again

However far away
I will always love you
However long I stay
I will always love you
Whatever words I say
I will always love you
I will always love you

The Cure - Lovesong

Thursday, February 23, 2006

Os posts de conhecimento geral voltam dentro de momentos

Fez ontem um ano. As chaves, o código de segurança e a honra. Sobretudo, a honra. É mais ou menos a mesma coisa de alguém que sempre quis tocar guitarra ser convidado para fazer parte dos Rolling Stones. Obrigada por tudo.

Tuesday, February 21, 2006

Eat my shorts!

You Are Bart Simpson

Very misunderstood, most people just dismiss you as "trouble."

Little do they know that you're wise and well accomplished beyond your years.

You will be remembered for: starring in your own TV show and saving the town from a comet

Your life philosophy: "I don't know why I did it, I don't know why I enjoyed it, and I don't know why I'll do it again!"



Já vos disse que vi cerca de 70 episódios dos Simpsons em menos de um mês? (deve ser relevado o facto de eu só ter - e em condições miseráveis - TVI e RTP1, além de investir parte absurda do meu ordenado em DVDs).

A verdade absoluta de hoje


É mais fácil curar um coração partido do que um coração desiludido.

A primavera segue dentro de momentos...

... sim, vesti uma camisola de lã. Estavam 5 graus às 6 da manhã. É muito frio.

Monday, February 20, 2006

Bom, já se estava a ver

You Are Kermit
Hi, ho! Lovable and friendly, you get along well with everyone you know.You're a big thinker, and sometimes you over think life's problems.Don't worry - everyone know's it's not easy being green.Just remember, time's fun when you're having flies!

Hã?

You Are Animal

A complete lunatic, you're operating on 100% animal instincts.
You thrive on uncontrolled energy, and you're downright scary.
But you sure can beat a good drum.
"Kill! Kill!"

E o dia começa bem













A manhã vai longa e o dia de trabalho já está a meio. O som do sinal de mensagem recebida às 10h03 da manhã dá a partida para encarar melhor o resto da segunda-feira.

"Maridinho recauchutado está a contar os minutos para ir para casa dormir na sua caminha com a respectiva almofadinha (eu também) e claro, ver a cachorrada."

A paixão entre AS e ACF entra directamente para o top 3 de "histórias de amor de fazer inveja".

Friday, February 17, 2006

Dia "nim"

Há dias que têm tudo para correr mal. Hoje foi um deles, mas até se levou tudo com calma. Estou quase no fim destas 24 horas e não me posso queixar. De manhã, o corpo demorou a acordar. Entrar na banheira foi o paraíso que antecedeu o inferno. Com muito custo, consegui entrar numas meias que, claramente eram um número abaixo do meu. Respirei fundo e pensei: "bom, pode ser que consiga safar-me... afinal, é só um número." Depois, tentei entrar numa saia que mandei apertar. Há 2 anos, pareceu-me boa ideia mas 5 quilos depois, a saia não me serve. A frustração levou-me a sair das meias que tanto trabalho me tinham dado a enfiar e a vestir as minhas melhores calças de ganga. Ainda pensei duas vezes se não deveria ter ido tomar banho outra vez só para fazer "restart" ao dia.

Não é uma questão de pipi

Confirma-se aquilo que me tinham dito sobre "O Segredo de Brokeback Montain": a homossexualidade é apenas um detalhe neste relato de uma história de amor. Pelo que mesmo tratando-se de um filme sobre dois homens, eu dei por mim a pensar na minha vida invariáveis vezes.
Numa cena de discussão entre os cowboys de aspecto duro e másculo Jack e Enis, concluí com mais firmeza aquilo que já tinha sentido antes: quando no meio de uma conversa mais emocional (ou, como me diriam, daquelas que não vão dar a lado nenhum...) me respondem a um desabafo com um "oh, isso é cena de gaja", isso é simplesmente tentar desajeitadamente colocar um ponto final em algo que está a incomodar. Não são cenas de gaja. São só cenas de pessoas.

Thursday, February 16, 2006

Taxi Driver

Conforme me aproximava da praça de táxis, achei logo a agitação em torno do primeiro carro da fila peculiar. Um brasileiro e um angolano, olhando para o interior do porta-bagagens do táxi do primeiro, conversavam de modo algo sorrateiro mas animado. "Bolas, querem ver que o tipo anda a vender alguma coisa marada, um tráfico qualquer?", pensei ao ver tanto contentamento em torno de uma bagageira. Ao que oiço o brasileiro a dizer "e se você fechar assim depressa com a cabeça do cara do lado de dentro, você o mata num instante". Ao exemplificar fechando a bagageira numa pancada seca e sonora, o brasileiro vê-me pela primeira vez. Enquanto o angolano se pira, o meu táxista faz-me um grande sorriso e diz "entre, moça. É para onde?". O medo da figura fez-me inexplicavelmente entrar para o táxi o mais depressa possível, mas tive de esperar alguns eternos segundos até ganhar coragem (ou estupidez) para lhe dizer a minha morada.

Cheguei agora mesmo a casa. Estou sã e salva, obrigada.


Toda a viagem foi surreal. O tipo tinha um leitor de dvds portátil no tablier e veio a ver concertos de bandas brasileiras, mudando várias vezes de disco e lidando com o comando com a mestria que lhe faltava para lidar com o volante. Enquanto ele cantava, chegando a fechar os olhos nas partes mais sentidas das músicas românticas, eu equacionava pela primeira vez com seriedade a hipótese de tirar a carta.

Declaração de intenções

A partir de hoje, não visto mais uma camisola de lã. Estou farta do frio. Que venha a chuva, o nevoeiro, a geada e até o granizo. Estou pronta. Mas camisolas de lã, este ano nunca mais. Quero afastar a ideia de inverno. Já dura há tempo demais. Falta um mês para a Primavera? Para mim, tem de ser hoje. Chega. Que os meterologistas digam até aceito... mas hoje, hoje começa a primavera no meu guarda-roupa. Tem de ser...

Wednesday, February 15, 2006

Por estes dias...




... sempre que me lembro deste filme, vejo tudo como se estivesse debaixo de água.

Tuesday, February 14, 2006

O meu cérebro com uma placa a dizer "volto já"

Eu até leio vários livros. Alguns deles em inglês e tudo. E tenho a mania que conheço bandas que o resto das pessoas nunca ouviram falar. Gasto rios de dinheiro em DVDs com as melhores séries e grandes filmes. Vou ao cinema todas as semanas e vejo duas ou três peças de teatro por mês. Até sou menina para ter os meus momentos pseudo- ainda que devidamente controlados. Então PORQUÊ, meu deus? Porque é que quando eu chego a casa só me apetece aterrar no sofá e ver isto ?!?

(salvem-me, por favoooooooor...)

Monday, February 13, 2006

Ai, ai...

Como não é possível evitar essa calamidade chamada Dia dos Namorados, aqui fica aquela que para mim é provavelmente a melhor letra jamais escrita para uma canção romântica:

Pearl Harbor Sucked (and I Miss You)
I miss you more then Michael Bay missed the mark
When he made Pearl Harbor
I miss you more than that movie missed the point
And that’s an awful lot girl
And now, now you’ve gone away
And all I’m trying to say is
Pearl Harbor sucked, and I miss you

I need you like Ben Affleck needs acting school
He was terrible in that film
I need you like Cuba Gooding needed a bigger part
He’s way better than Ben Affleck
And now all I can think about is your smile
and that shitty movie too
Pearl Harbor sucked and I miss you
Why does Michael Bay get to keep on making movies?

I guess Pearl Harbor sucked
Just a little bit more than I miss you

Da banda sonora do filme Team America.

Sunday, February 12, 2006

Numa casa portuguesa fica bem

A minha secretária de trabalho, apesar de continuar num lar de tradição claramente agnóstica, está desde ontem abençoada:

Faz mais sentido para quem tenha visto o filme:

Cardinal Glick: Thank you, thank you, thank you. Now we all know how the majority and the media in this country view the Catholic church. They think of us as a passe, archaic institution. People find the Bible obtuse... even hokey. Now in an effort to disprove all that the church has appointed this year as a time of renewal... both of faith and of style. For example, the crucifix. While it has been a time honored symbol of our faith, Holy Mother Church has decided to retire this highly recognizable, yet wholly depressing image of our Lord crucified. Christ didn't come to Earth to give us the willies... He came to help us out. He was a booster. And it is with that take on our Lord in mind that we've come up with a new, more inspiring sigil. So it is with great pleasure that I present you with the first of many revamps the "Catholicism WOW. " campaign will unveil over the next year. I give you... The Buddy Christ. Now that's not the sanctioned term we're using for the symbol, just something we've been kicking around the office, but look at it. Doesn't it... pop? Buddy Christ...


PS: Se é uma action figure (e não um cartoon) ninguém se ofende, certo?

Friday, February 10, 2006

Ui!



Uuuuuuuii!









Mais fotografias aqui:
http://www.filiperspereira.com/filiperspereira/fotografia.html

Thursday, February 09, 2006

I Just Can´t Get Enough


- Começo a ganhar uma raivazinha de estimação às pessoas que não me deixam ver os concertos por estarem duas horas certas levantando as suas máquinhas fotográficas digitais. Ok, uma recordação do momento eu percebo...mas porra, nunca olhar para o palco sem ser por um ecrã de cinco centimentros - e sem deixar quem está atrás ver! - é demais. Juro que houve alturas em que desejei que os braços lhes caíssem, qual Venus de Milo. Um tipo ao meu lado gravou várias músicas no telemóvel, orgulhoso. Hum, mas quando ele chegar a casa é capaz de perceber que, com aquela qualidade de som, o "Pain That I´m Used To" vai ser impossível de distinguir da "Macarena".

- A garganta ainda me dói por causa de gritar em níveis proibitivos coisas como "try walking in my shoes, you'll stumble in my footsteps", "reach out and touch faith", "all i ever wanted, all i ever needed is here in my arms" e "and i just can´t seem to get enough tam-tam-taram-tam-tam-tam".

- Faltou-me o "It´s No Good" para eu poder gritar "don´t say you´re happy, out there without me, i know you can´t be, 'cause it´s no good" e perceber que cada uma daquelas palavras faz todo o sentido.

- Estive seis horas em pé e fui esmagada por 17 mil pessoas. Mas valeu a pena só para poder estar num lugar onde conseguia contar as gotinhas de suor de quem estava em palco. Hoje dói-me o corpo todo, o que comprova tristemente que estou a ficar velha.

- Onde é que se vendem os bilhetes para Alvadade, mesmo?

- O Dave Gahan causa-me isto em quantidades abundantes.

Depeche Mode no Pavilhão Atlântico

Aaaaah!!

Ficou a faltar o "It's No Good" para Dave Gahan perguntar: "Wanna take my time?"
Só para poder responder "I've got all the time in the world".

Ainda lá estou...

Wednesday, February 08, 2006

Capuccino retemperador





Está estreada... obrigada DB.

Tuesday, February 07, 2006

10 coisas em mim das quais não me orgulho

1) Eu deixo loiça um mês (sim, UM MÊS) à espera de ser lavada. Nos anúncios a detergentes eles dizem como melhor tirar a gordura, mas nunca explicam como raio se limpa o bolor.
2) Eu tenho uma dificuldade atroz em decorar nomes de personagens de livros e filmes (ao contrário da patrica, que sabe de cor os nome de todos os secundários daquele filme que ela viu há dez anos e do qual nem gostou muito). Isso leva a que, para mim, ver os filmes do Senhor dos Anéis seja uma tarefa inglória. Sempre que alguém diz com ar honrado “depressa, temos de ir em busca do Zggjhg” eu tenho de perguntar à pessoa do lado “esse é qual? É bom? É mau? É o gadelhudo? Explica-me!”
3) Eu nunca passei da página 17 do Código Da Vinci. Em nenhuma das três vezes que o comecei a ler.
4) Chocapic constitui 60 por cento da minha roda dos alimentos. Porém, a compra de cereais é altamente influenciada pelos brindes disponíveis.
5) Se alguém me diz ao telefone “ligo-te daqui a uma hora”, eu vou ao registo de chamadas do telemóvel e vejo a hora precisa dessa chamada. Se passada uma hora certinha a pessoa ainda não ligou, começo a ficar de mau humor.
6) Gastei 60 contos e quatro action figures em vinil dos Gorillaz – e se isso significa comer torradas até ao fim do mês, so be it.
7) Tenho música no iPod das quais nem sequer gosto, só por causa da panca de “isto dá para 15 mil músicas, vou por tudo cá para dentro”.
8) O meu despertador toca no mínimo durante uma hora todas as manhãs.
9) Após várias tentativas goradas, acho que posso oficializar: eu não tenho pachorra para o Ben Harper.
10) Verifico todas as caixas de entrada das minhas contas de e-mail obsessivamente.

Vocês já sabem, mas às vezes vale a pena relembrar

A realidade consegue ser muito mais assustadora e perturbadora do que qualquer ficção.

Monday, February 06, 2006

hum hum ...

Your Famous Movie Kiss is from Spiderman

"I have always been standing in your doorway. Isn't it about time somebody saved your life?"


nota: o resultado deste teste faz-me melhor ao ego que o outro...

Segunda-feira

Segunda feira. A cama está tão quentinha. As costas doem e ainda não me recompus dos ameaços de gripe do fim de semana. E a cama tão quentinha. Escolher roupa à pressa, tomar banho a correr e ver o autocarro onde deveríamos ir a dar-nos passagem na passadeira. Sinto-me doente. Tenho os olhos inchados, uma sonolência invulgar e ainda tenho o dia todo pela frente. Hoje, isto só lá vai com um corte de cabelo.

I was seeing it coming...

You Are Most Like Miranda!

While you've had your fair share of romance, men don't come first
Guys are a distant third to your friends and career.
And this independence *is* attractive to some men, in measured doses.
Remember that if you imagine the best outcome, it might just happen.


Romantic prediction: Someone from your past is waiting to reconnect...

But you'll have to think of him differently, if you want things to work.

Frase da semana













"God, I wish I knew how to quit you!"

(O segredo de Broke Back Mountain)

Sunday, February 05, 2006

Sim, eu sei...

Converso fora-de-horas com um amigo meu. Ele explica-me como colocou um ponto final naquilo que para ele se resumia a uma situação de cama, mas que pelos vistos para a menina implicada era muito mais do que isso. Pergunto-lhe se alguma vez disse qualquer coisa que pudesse ter induzido a rapariga em erro, fazê-la crer que de facto ele gostava dela. "Achas? Eu cá não!", assegura.
E então como é que acabaste com ela?
"Pá, disse-lhe que era melhor assim. Para os dois. Que ela sofria menos e que eu também me incomodava continuar com uma coisa que nos ia acabar por magoar aos dois. Sabes, aquelas tangas que um tipo diz quando quer despachar uma gaja".

Sim, sei. E ainda bem que não tinha bateria no telemóvel, ou era capaz de ter feito algum disparate do qual me viesse a arrepender na manhã seguinte.

Saturday, February 04, 2006

Tome um xarope que isso passa

Às voltas no dabliu-dabliu-dabliu, descobri o texto que podem ler em baixo. O site original é asiático (não percebi bem qual o país) e levanta a questão: como se pode curar o amor? Apesar de calcular que a reacção de grande de vocês vai ser "mas o amor é um sentimento lindo e que dá sentido à vida e que faz os passarinhos cantarem mais alto e as baladas do James Blunt soarem bem e que não se cura assim de qualquer maneira", peço-vos o seguinte exercício: leiam o que se segue com atenção e com frieza. Na minha modesta opinião, este texto - apesar de indubitavelmente exagerado e até amargurado - faz sentido em vários dos pontos que levanta. E quem nunca se curou de um coração palpitante e sofredor que achava que ia durar a vida toda, que atire o primeiro bibelot foleiro oferecido num dia de S. Valentim:

Sexual love, so inequitably praised by the society, in reality is nothing but a serious mental disease, and has numerous negative consequences: from depression and loss of working efficiency to crime and suicide. Despite the wide spreading of this problem, attempts to cure the disease are usually made only in its worst stage. It is known, however, that the best way to avoid illness if prophylaxis.
Despite obvious physiological origins of the problem, psychological approach is extremely important in this case. This article describes several methods that are believed to be helpful to prevent, or cure, love.


Logical analysis method
Weigh pros and contras calmly and objectively. What can love give you? Even if everything goes successfully, the brief euphoria, which is in no way better than alcohol intoxication, will eventually fade out leaving behind controversy and conflicts. If even both you and your spouse behave honorably (and that you can never be sure of!), parting will be a very unpleasant experience nevertheless. To love means to lose. Including the loss of your freedom. Love is a voluntary, and therefore the worst, form of slavery; remember your dignity: do you really want to be a slave? Love will steal your time, nerves, energy, money; you may lose friends, job - and in exchange end up with some memories, and not always pleasant ones. Remember how many evil and crime was done because of love throughout the history; remember all the people whose insanity brought harm to themselves and to others. And this dangerous madness still appeals to you?


Extrapolation method
If, despite all reasons, romantic fantasies are defeating you, and you do hope that "in our case everything will be different" - try to imagine that "different case": day by day, month by month. The novelty of the relationship is gone; most topics worth discussion are depleted. The only left are daily routine and weather, which you could as well talk about with anyone. You discover more and more unpleasant features of your partner (alas, we all have some...) Imagine that close relationship, day by day with the same person, and you will feel great boredom coming over to you.


Para ler mais, clicar aqui.

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Adenda a 5 de Fevereiro às 22h53: ok, só para que não restem dúvidas: my only point é que até aquilo que nós achamos em plena agonia que nunca mais vai passar, eventualmente passa. E esse "passar" só depende de nós. E sim, é possível com muito esforço tomar decisões racionais se assim tiver de ser. O que não quer dizer que eu ache que o conceito de Amor faliu - acho só que tem falhas, e que às vezes é altura de saber jogar com elas. Porque tem de ser, porque a vida continua e porque não podemos hipotecar toda a nossa existência em algo que nos está a fazer mais mal do que bem.

Friday, February 03, 2006

hum...



Quando chega a altura de beijar, os seus nervos tomam conta de si e isso nota-se. Porém, tem algum requinte e o pânico inicial dá lugar a um coração a bater depressa mas por bons motivos.

Thursday, February 02, 2006

Publicidade Enganosa (ou a psicologia do inverso)




Este não é o primeiro podcast video feito em Portugal. Não se chama "Horror Inominável". Não é fruto de duas das mentes mais brilhantes das Produções Fictícias. Não são duas pessoas que admiro e que respeito e tenho um azar tenebroso em as conhecer e ter de fazer o real frete de privar com elas. Não vale nada a pena fazerem a subscrição. Por amor de Deus, não ponham os pés aqui e muito menos aqui. Deixem-se ficar sossegaditos. Deve estar um episódio especial de três horas do "Mundo Meu" para começar e é preferível que vão antes ver isso. Ah, e evitem sentar-se em sanitas de casas-de-banho públicas que é gravidez certa.