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Pecado da Preguiça

From the flats and the maisonettes they're reminding us there's things to be done. But you and me, all we want to be is lazy. --- pecadodapreguica(arroba)gmail.com

Wednesday, November 30, 2005

Descoberta do dia

Às vezes é bom comportarmo-nos como se estivéssemos na escola primária.

Isto não vai dar muito jeito para gritar no Pavilhão Atlântico...

... mas em compensação vamos ter merchandising do caraças!

Your Band Name is:

The Tender Panties

Tuesday, November 29, 2005

Pub.

Quero. Tudo.

Monday, November 28, 2005

O "on" é este botãozinho aqui de lado, não é?

Andei aqui a ver se percebia como raio é que tu funcionas. Não tive sucesso, continuo a ter algumas dificuldades de utilização em relação à tua pessoa. Em compensação, pergunta-me tudo o que quiseres sobre máquinas fotocopiadoras, gira-discos ou motores de barco.

And now, your moment of zen

O único homem capaz de me causar indecisão em relação ao Ewan McGregor.


(John Stewart do Daily Show)

Ok, na verdade há três ou quatro homens que me fariam ponderar, mas assim o post perdia o dramatismo. Para além deste fazer anos hoje. Queres que salte do teu bolo de aniversário, Joãozito?

Friday, November 25, 2005

Smells Like Pool Spirit

Hoje quando entrei na casa de banho do meu local de trabalho o meu estômago encolheu-se a medo de um modo súbito e inexplicável. Demorei algum tempo até perceber porquê. Só quando reparei no chão molhado, acabado de limpar com a esfregona, é que compreendi: a casa de banho tinha rigorosamente o mesmo cheiro dos balneários da piscina do colégio onde andei dos 5 aos 13 anos. Para compreenderem melhor o meu trauma, convém que revele desde já um facto vergonhoso: eu não sei nadar. Mesmo. Só a ideia de ter a cabeça debaixo de água me assusta e mantenho sempre uma distância simpática (tipo 100 metros) de toda e qualquer piscina. Podem daí perceber a tortura que foi quando, tinha eu 10 anos, a natação passou a ser obrigatória no âmbito das aulas de Educação Física – que já eram, de longe, as que eu mais detestava. As aulas de natação eram todas as segundas de manhã, pelo que eu passava os meus domingos a pensar em técnicas para o real baldanço no dia seguinte. Descobri, por exemplo, que beber um copo de leite a escaldar e outro copo bem geladinho logo a seguir era o suficiente para a minha garganta inflamar e eu poder fazer o choradinho aos meus pais. Mas houve vezes em que não tive outra solução senão vestir o fato de banho (ainda por cima em pleno início da puberdade, quando a relação com o corpo começa a atingir o clímax da sua complicação) e arrastar-me até à piscina, recusando sempre ir para além do sítio em que a água me dava pela barriga. Maldita piscina. Maldito balneário. E maldito cheiro que até hoje tem impacto.

Thursday, November 24, 2005

Chris...

Queres casar comigo? Já que sabes tudo sobre mim ...

Que noite!

Não cantaste o "Trouble" nem o "Shiver".

Ainda não sei se te devo agradecer por isso.



You cut me down a tree
And brought it back to me
And that's what made me see
Where I was going wrong

You put me on a shelf
And kept me for yourself
I can only blame myself
You can only blame me

And I could write a song
A hundred miles long
Well that's where I belong
And you belong with me

Nota mental: comprar um par de Adidas Stan Smith

Monday, November 21, 2005

Clive Owen... outra vez

Este fim de semana, eram 3 da manhã de domingo quando esbarrei com o Larry King na CNN lá de casa. Os entrevistados eram o Homem do Ano, Jennifer Aniston e ainda Clive Owen, actor fétiche de Patrica. Apesar do sono, do cansaço e da eminência de começar o CSI Miami no AXN, aguentei-me no sofá, enrolada na minha mantinha a ver no que ía dar a conversa. Claro que só deu Jennifer Aniston ou não fosse ela a mulher de quem se fala por estes dias. Ainda assim, deram cenas do novo filme protagonizado pelos dois... “Derailed”. Jennifer Aniston àparte, constatei um facto. Quer dizer, já sabia disso há muito tempo, mas tive a confirmação. Sou uma romântica incurável e como tal brega. A CNN mostrou uma cena do filme em que Clive Owen tenta seduzir Jennifer Aniston com a linha de engate mais antiga de todas e continua a resultar. Diz-lhe ele: “aposto 20 dólares em como te consigo beijar sem tocar nos teus lábios”. Ela desconfia. Vai daí, ele beija-a nos lábios e depois, com cara de sacana diz: “já te estou a dever dinheiro”. Pior que tudo: eu sei que caía na esparrela.

Saturday, November 19, 2005

Champagne Supernova

E logo eu que tenho os CDs todos dos Blur...

Oasis
You Are... Oasis.

What you lack in originality you make up for in
sheer determination. You have found a nice
balance between party time and work time. You
have the ability to convince the world of
anything you want them to believe and you
shamelessly do so. You are a purist who has the
tendency to live in the past, which is your
biggest downfall. If you could only learn to
get with the times there's no telling how big
you could be. You are destined to go down in
history.


what Creation Records band are you? (complete with text and images)
brought to you by Quizilla

Friday, November 18, 2005

Obrigada.

Adoro.

Thursday, November 17, 2005

À faca

A minha mãe veio hoje almoçar comigo para comemorarmos o meu aniversário. Enquanto eu mastigava o meu bife, a minha mãe fez uma descrição altamente detalhada de como foi o meu parto.

Wednesday, November 16, 2005

O meu cérebro pára

E muita gente dirá, "e de que maneira!". Ou então: "que grande novidade" e ainda... "alguma vez andou?". Bom, seguindo em frente. O meu cérebro pára, por breves instantes. Apaga-se. E depois, volta a ligar-se. Isto acontece-me frequentemente porque tenho um horário de trabalho anormal. Levanto-me quando o guarda nocturno vai dormir e deito-me quando o guarda nocturno vai trabalhar (já dizia o meu pai). Todas as madrugadas tomo banho. Um duche rápido e há um instante, um pequeno instante em que água não está nem a escaldar nem morna e apago-me. Simplesmente, não estou para ninguém. É inexplicável mas sabe-me bem esta ausência involuntária de tudo.

Monday, November 14, 2005

Olá.

Tem três quilos e trezentas, menos de 24 horas de vida e já palra pelos (pequeníssimos) cotovelos. Chama-se Maria, tem nacionalidade alemã, os olhos da mãe e o nariz do pai. Ainda não sei se vai herdar alguma coisa da tia - mas se isso acontecer, espero que seja alguma coisa boa e de preferência em versão melhorada.

Papel de embrulho facultativo

Já que me perguntam nos últimos dias com fartura o que quero receber no meu aniversário - e já que ouvi intenções de me oferecerem (mais uma!) varinha mágica - aqui fica a prenda que eu eu quero. É para mandar entregar ali no Caldas, se faz favor.

Sexta feira de pavor

A frase “graças a deus é sexta feira” irrita-me. Mas irrita-me como se costuma dizer “solenemente”. O último dia da semana é o que tem mais trabalho, o volume de gente a querer falar connosco aumenta e depois, acontece aquele fenómeno de entrar às 7 da manhã e sair às 9 da noite. E quando chegamos a essa hora, há mais 240 minutos de trabalho para cumprir. Pior que este cenário é a perspectiva de jantar a solo rodeada de gente que nunca se viu na vida. Pior ainda é quando isso se concretiza. Odeio fazer refeições sozinha. No espaço de tempo que foi entre as 9 da noite e as duas da manhã comi uma salada bem gorda, cheia de maionese e colesterol e claro, fui à Fnac. Perdição das perdições, os filmes do ano já estavam disponíveis. “O Segredo dos Punhais Voadores” e “Perto Demais” não podiam ficar nem mais um segundo na prateleira. Rapidamente, os códigos de barras passaram por baixo dos infra-vermelhos, o caixa da Fnac fez-me olhinhos quando me perguntou se eu tinha cartão da loja. Disse que não, paguei em dinheiro, peguei no saco castanho e senti um arrepio na espinha. O meu dia acabara de melhorar. Olhei para o relógio. Estava mesmo em cima da hora. Faltavam 180 minutos para dizer adeus a mais uma sexta-feira maníaca.

Thursday, November 10, 2005

O tarifário de um ombro amigo

Dizem que a amizade não tem preço. Então só quero ver quem é que me vai pagar o telefonema de uma hora e dez minutos para um telemóvel no Reino Unido que acabei agora mesmo de desligar.

Mas sinto-me bem melhor...

Monday, November 07, 2005

Ao menos alguém me dê cubos de açúcar!

É o que dá ter uma dose de vaidade aliada a pura cusquice. Hoje, a fazer ego search no Google, descobri que existe um manancial incrível de sites que aparecem à pala do meu nome. Recordei textos que escrevi para o jornal da minha escola secundária quando tinha 16 anos. Encontrei sites pornográficos (na internet TODA e qualquer busca descamba em sites hardcore. Mesmo que digitem "gatinhos bebés"). Mas o que mais me picou foi descobrir que existe alguém com o mesmo nome que eu. E é alguém de quatro patas...

Música no Coração

Falha-me a memória quando me tento lembrar dos apelidos completos ou dos clubes de futebol de eleição de todos os rapazes pelos quais já me apaixonei na vida. Os mapas traçados pelos sinais nas suas caras ou os tiques que tinham quando ficavam nervosos estão, admito com alguma vergonha, trancados num armário do meu cérebro do qual já perdi a chave. Mas se há coisa de que não me esqueço é das músicas e das bandas para as quais despertei por causa de uma qualquer paixão, fosse mais fugaz ou duradoura – geralmente, os artistas preferidos deles. Ouvi algumas músicas até à exaustão na tentativa quase desesperada de perceber que raio liam eles nas entrelinhas. Há pessoas que vão ter para sempre músicas associadas aos seus nomes, mesmo que as feições já me escapem. Músicas que nunca me causariam metade da pele de galinha se não fosse por causa d’Eles e que me acompanham até hoje. As paixões demolidoras que eu achava que iam durar até eu ser velhinha podem ter-se esbatido até apagar, mas o CDs (com maior ou menor camada de pó) lá continuam. E muitos deles são tão bons que merecem as horas de choradeira adolescente (de espírito, não de BI) que a eles estão associados.
Por isso, meus amores, aqui vai o que vos é devido:
Obrigado pelos Foo Fighters e pelos Smashing Pumpkins. Pena nunca ter chegado a aprender a tocar o Disarm na tua guitarra.
Obrigado pelos Police (e pelos Lamb, já agora)
Obrigado pelo “Frágil” do Jorge Palma.
Obrigado pela “Carta” dos Toranja – apesar de agora já não ter cabeça para a ouvir.
Obrigado pelos Keane.
Ah, e obrigado pelos The Killers. Valeu a pena comprar o álbum. Tens ouvido os Snow Patrol? E acho que não conheço mais ninguém que também costume ouvir a banda sonora do Life Aquatic. Já reparaste bem na letra do Life On Mars do Seu Jorge?

PS: Claro que isto nem sempre corre bem. O Daniel sentava-se na carteira atrás de mim no 8º ano. Por causa dele e dos seus olhos azul-cinza andei uns meses a achar que o Bruce Springsteen era o maior. Não tenho visto o Daniel, mas sei que agora é advogado. Não tenho ouvido o The Boss, mas ainda sei a letra toda do Glory Days e do Human Touch.

Materialismo à flor da pele

Há coisas sem as quais não sei viver. Não me servem de muito no dia-a-dia e algumas até têm utilidade zero. Dizem que sou doente, mas não sei viver sem a ideia de que os meus livros de Harry Potter estão comigo, que posso ouvir os cd’s de Leonard Cohen sempre que quero, que alguns dos meus bonecos de peluche (apesar de empacotados) estão comigo, o porta-chaves “Mr. T” está à mão e não há dia em que deixe o meu relógio em casa. Recentemente, dei comigo a andar inquieta por causa de um cd que, misteriosamente, tinha desaparecido de vista. “Apontamento” de Margarida Pinto. Andei cerca de dois meses à procura e nada. Mudei de casa e nem nas arrumações o encontrei. Até que, o meu providencial irmão me disse: “Encontrei! Estava num envelope”. Tentei ficar imóvel e esboçar um neutro “Boa!”, mas em vão. As palavras que proferi sem vergonha da felicidade que sentia por recuperar este cd foram: “Ai sim! Então traz-me já isso, não te esqueças! Traz-me isso e o teu NIB”. Bom, não lhe paguei nenhuma recompensa mas estou a dever-lhe dinheiro. (Pouco, mas devo.) Nessa noite, ouvi o cd de uma vez só para me lembrar que mesmo quando me apetece estar sozinha, quero estar na companhia da Margarida.

Thursday, November 03, 2005

Blog Sweet Blog

Nos últimos tempos tenho dado por mim a dizer muitas vezes "o meu(*) blog? ah, aquilo não é nada a sério". Como se me estivesse a desculpar de alguma coisa. Como se me incomodasse saber que há pessoas que aqui vêem ler pensamentos soltos, que estão mais próximos de um guardanapo rabiscado num café do que de um texto a Times New Roman para ser lido por terceiros. Quando digo que este blog "não é a sério" estou, mesmo sem o fazer por mal, a pregar a maior das mentiras. Isto é muito a sério porque é sobre a minha vida e sobre os rascunhos soltos que se atulham na minha cabeça e que às vezes têm de vir cá parar fora.
Deixar as pessoas entrar neste blog é como deixar as pessoas entrar em minha casa. Só que a minha casa não parece uma página da Caras Decoração. A minha casa tem loiça por lavar durante dias, roupas no chão, pilhas de livros por todo o lado e CDs fora das caixas. E da mesma maneira que eu digo a quem vai lá a casa "não ligues à desarrumação", parece que sinto a obrigação de dizer rigorosamente o mesmo aqui. Entrem à vontade, mas tenham cuidado para não pisar nenhuma neura perdida.

(*)= este meu leia-se "nosso", claro. Se eu sou a Bonnie, a patrica é o meu Clyde.

Há sonhos e depois... Há sonhos

Hoje acordei em sobressalto com dois trovões a ribombar na rua. O acordar imperfeito para uma noite de falta de calma mas com muita ansiedade. Ora queria que fosse horas de me levantar, ora queria ficar debaixo dos lençóis a ouvir a chuva. Tive de me afastar da cama para encontrar um esquentador que não pegou à primeira, uns sapatos que não serviam, a falta de um casaco de Inverno e uma chuva forte que me molhou até aos ossos. Ponto positivo de tudo isto? Sonhei com o Clive Owen. Mas calma, não foi nada disso que estão para aí pensar. Não! Sou uma jovem séria. Clive Owen gostava de mim, sim. Mas ficámo-nos por aí. (*suspiro*) E sim, também eu gosto de cenas de filme e gostava de ter passado por algumas.

Wednesday, November 02, 2005

"Now THAT, my friend, is a shared moment"


Alyssa: Why are we stopping?
Holden: Because I can't take this.
Alyssa: Can't take what?
Holden: I love you.
Alyssa: You love me?
Holden: I love you. And not, not in a friendly way, although I think we're great friends. And not in a misplaced affection, puppy-dog way, although I'm sure that's what you'll call it. I love you. Very, very simple, very truly. You are the epitome of everything I have ever looked for in another human being. And I know that you think of me as just a friend, and crossing that line is the furthest thing from an option you would ever consider. But I had to say it. I just, I can't take this anymore. I can't stand next to you without wanting to hold you. I can't, I can't look into your eyes without feeling that, that longing you only read about in trashy romance novels. I can't talk to you without wanting to express my love for everything you are. And I know this will probably queer our friendship - no pun intended - but I had to say it, because I've never felt this way before, and I don't care. I like who I am because of it. And if bringing this to light means we can't hang out anymore, then that hurts me. But God, I just, I couldn't allow another day to go by without just getting it out there, regardless of the outcome, which by the look on your face is to be the inevitable shoot-down. And, you know, I'll accept that. But I know... I know that some part of you is hesitating for a moment, and if there is a moment of hesitation, then that means you feel something too. All I ask, please, is that you just, you just not dismiss that - and try to dwell in it for just ten seconds. Alyssa, there isn't another soul on this fucking planet who has ever made me half the person I am when I'm with you, and I would risk this friendship for the chance to take it to the next plateau. Because it is there between you and me. You can't deny that. Even if, you know, even if we never talk again after tonight, please know that I'm forever changed because of who you are and what you've meant to me, which - while I do appreciate it - I'd never need a painting of birds bought at a diner to remind me of.

Citações (título incluído) de Chasing Amy.


Dizer que as mulheres são complicadas e que não se percebe que raio elas querem é mais mito urbano do que aquela história dos gatinhos bonsai que crescem em frascos. O que as mulheres querem é muito simples: querem que as cenas dos filmes não sejam só nos filmes. Todas. Não há uma única mulher que não queira isto, mesmo que o negue - e olhem que eu não sou nada dada a generalizações patetas sobre uma qualquer pseudo guerra dos sexos.

(e por isso mesmo é que há filmes, como este, que custam mais a ver do que outros. Não tenho de te explicar mais nada, pois não?)

Balanço de 15 dias de fada-do-lar

Ou tudo o que já aprendi em duas semanas de função acumulada de dona de casa.



1. As facas não podem ser muito afiadas (há 3 cortes profundos na minha mão esquerda a sarar)
2. cozinhar sempre no minimo
3. os cestos da roupa suja devem ser grandes para se encherem lentamente senão, é lavar, lavar, lavar, lavar...
4. deitar café pelos canos da cozinha faz bem por causa dos maus cheiros. Mas quando há borra, passar o café pelo passador antes de deitar o café fora
5. o cotão, meus Deus, o cotão... que praga!
6. Obrigado ao inventor da máquina de lavar a loiça, dos esquentadores inteligentes e a quem disse que as camas podem ser grandes e por isso, vamos fazer lençóis ajustáveis com 240 cm por 260 cm.

Tuesday, November 01, 2005

Fim de semana prolongado(*)


Marge: Homer, the power plant called. They said if you don't show up tomorrow don't bother showing up on Monday.
Homer: Woo-hoo. Four-day weekend.

(*)= não para mim, entenda-se. Aliás, o próprio conceito de simples "fim-de-semana" tem mudado muito nos últimos tempos. Actualmente são aqueles dois dias por semana nos quais os meus amigos não percebem porque é que eu tenho de ter alguma calma na borga porque tenho de trabalhar e a minha mãe não percebe como raio é que eu não tenho tempo para ir lá jantar a casa.

Parece.

Parece que a premissa inicial era pedir aos artistas para gravarem um tema em apenas 24 horas e disponibilizarem-no na net logo a seguir. Parece que depois saiu em CD. Parece que os lucros são para ajudar a Warchild. Parece que do alinhamento fazem parte nomes como Gorillaz, Radiohead, Bloc Party, Keane, Razorlight, Hard-Fi, Coldplay e Mylo. E parece que tem uma versão fantástica dos Kaiser Chiefs do "I Heard It Through The Grapevine" do Marvin Gaye que entra directamente para a minha colecção de autocolantes. Parece que o disco até é bom. Mas eu cá não sou de intrigas.